Primeira criptomoeda do Brasil, a WiBX, já está disponível no mercado

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 28 de fevereiro de 2020 às 15:27
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:25
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São 3 modelos de negócios: um criptoativo, uma moeda para o varejo e outra para fidelização

A primeira criptomoeda brasileira, a WiBX, já pode ser negociada. Nesta sexta-feira, 28 de fevereiro, às 10h, a operação com o criptoativo ficou disponível, por meio da corretora CoinBene.

Lançada no mercado há um ano, a WiBX é um utility token que pode ser trocada por produtos e serviços e, agora, dinheiro. 

Até o momento, a plataforma já conta com 600 comerciantes ativos como a Editora Três, Allianz Parque, a camisaria Colombo e a Movida.

São três modelos de negócios envolvendo a moeda: é um criptoativo, podendo ser negociada no mercado; uma moeda para o varejo, com a possibilidade de pagamentos de produtos por meio dela; um meio de fidelização dos clientes, como um clube de vantagens, com as marcas parceiras da WiBX.

Por enquanto, apenas a CoinBene está negociando o WiBX no mercado, mas a ideia é que nos próximos meses outras corretoras estejam habilitadas a negociar a criptomoeda brasileira.

Para isso, basta se cadastrar gratuitamente por meio da plataforma WiBX no site  https://www.coinbene.com.br/ ou aplicativo disponível nos sistemas iOS e Android, ou pelo do site da corretora.

Inicialmente foram ofertados 12 bilhões de tokens, a um custo de US$ 0,034.

Além disso, a moeda estará nos Jogos Pan-Americanos Masters, no Rio de Janeiro, em setembro e será usada como uma forma de pagamento dentro do evento, onde as pessoas e os mais de 15 mil atletas terão a opção de usar a criptomoeda nos produtos e serviços do evento. O débito da moeda será feito através de QR code.


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