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Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), conteudista e Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, fundador da ONG Canto Cidadão, da IPA Brasil e da AFINCO, Associado para o voluntariado da GIA Consultores no Chile, fundador da Aliança Palhaços Pelo Mundo, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, sócio da empresa de consultoria Comunidea, criador e gestor de eventos filantrópicos, porta voz pela ONU, Membro Engage for business, Líder Internacional de Yoga do Riso e Conselheiro de Relações Sociais e Familiares do Instituto i. s. de desenvolvimento e sustentabilidade Humana. www.robertoravagnani.com.br
Pena que não é uma verdade absoluta a chamada do texto de hoje. Nada é para sempre, dizem que até mesmo a morte não é para sempre, há quem conteste. Religião a parte, cada um tem a sua e eu respeito a todas, sem distinção, pois todas tem sua parte boa. Nosso assunto aqui é o voluntariado e nem mesmo ele, que não só prega como age de forma a que todos fiquem bem e acolhidos de alguma forma, não “prende” todos para sempre.
Mesmo o voluntariado tem seus momentos de, “cansei”, sim, e por que não?
Como toda e qualquer atividade o voluntariado também, mesmo que feito com menor frequência pode exaurir, aliado ao diaadia ou neste momento a quarentena, o voluntariado muitas vezes que age como uma válvula de escape, pode contribuir para conturbar o já confuso ser humano em que nós habita, pronto dia para uma explosão, não custa nada.