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A Casa da Mulher Brasileira reúne em um mesmo espaço diversos serviços especializados
Em vídeo lançado na quarta-feira (11/11) para marcar o primeiro ano de funcionamento da Casa da Mulher Brasileira em São Paulo, membros do MPSP fazem um balanço dos resultados obtidos no período para proteção à mulher vítima de violência doméstica.
A Casa da Mulher Brasileira reúne em um mesmo espaço diversos serviços especializados, garantindo condições para a proteção às vítimas e para o enfrentamento deste tipo de crime, fortalecendo a autonomia feminina.
As mulheres que procuram o local encontram serviços de acolhimento e escuta qualificada por meio de equipe multidisciplinar, integrando diversos órgãos públicos.
Segundo o procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, os promotores têm feito um grande trabalho acolhendo as vítimas tanto na Casa da Mulher Brasileira quanto em todas as comarcas do Estado.
“A vítima precisa ter acolhimento especial para poder contar em detalhes como foi a agressão, o que leva à justa condenação”.
De acordo com a promotora de Justiça Juliana Tocunduva, o espaço na capital paulista atendeu a mais de 15 mil mulheres em seu primeiro ano de atividades. Para ela, o trabalho desenvolvido no local demonstrou ainda mais sua importância durante a pandemia, já que tem portas abertas 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A promotora Valéria Scarance informou que, apenas no mês de julho, houve a concessão de 120 ordens dessa natureza.
A promotora Silvia Chakian enfatiza no vídeo a aprovação da Lei de Importunação Sexual, elaborada a partir de iniciativa do Ministério Público de São Paulo.