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O verão de 2025 promete ser menos intenso que o de 2024, marcado por recordes de calor, segundo o site Climatempo.
O início do verão acontece neste sábado, dia 21 de dezembro de 2024, às 6h20, e vai até 20 de março 2025. A estação substitui a primavera e, depois, dá lugar ao outono.
Ao mesmo, acontece o solstício de verão, momento em que um dos hemisférios está mais voltado para o Sol. Dessa forma, ele fica mais iluminado e por mais tempo, fazendo esse dia alcançar o pico de duração em todo o ano.
O verão de 2025 promete ser menos intenso que o de 2024, marcado por recordes de calor, segundo o site Climatempo.
A previsão indica que diversas regiões do Brasil enfrentarão maior variação de temperatura e volume de chuvas, com um padrão climático mais dinâmico.
Sem a influência de fenômenos de grande escala, como o La Niña ou o El Niño, o clima será definido principalmente por eventos de curto prazo, alternando entre semanas mais quentes e outras mais amenas. Essa oscilação reforça a necessidade de monitoramento constante para lidar com as mudanças.
Como será o verão de 2025?
A expectativa é de um clima mais oscilante, com períodos de temperaturas altas intercalados com quedas , além de chuvas que terão comportamento variado entre as regiões do Brasil.
Segundo a meteorologista Ana Clara Marques, da Climatempo, “o próximo verão não será tão quente como o último. Haverá picos de temperaturas altas, mas depois elas diminuirão, com variações mais frequentes”.
Na Região Sudeste, o verão deverá ser mais chuvoso e com menos dias totalmente ensolarados, embora a sensação de abafamento ainda predomine.
O Sul, por sua vez, enfrentará chuvas mais espaçadas e irregulares , intercaladas com picos de calor, especialmente nas capitais.
Por regiões
O Norte terá um volume significativo de chuvas ao longo do período, favorecendo a navegabilidade dos rios, que enfrentaram níveis críticos na primavera.
O Nordeste viverá um verão mais seco, com atraso das chuvas normalmente esperadas entre o verão e o outono. Ana Clara Marques observa que “vai demorar para as chuvas começarem no Nordeste, mas depois elas serão mais fortes e frequentes”.
Segundo o portal da revista Exame, este cenário de irregularidade climática está relacionado à ausência de fenômenos de grande escala, como o El Niño e a La Niña, o que aumenta a influência de fenômenos locais e de curto prazo.