Unicamp testa e aprova o saco de lixo que elimina coronavírus e o H1N1

  • Bernardo Teixeira
  • Publicado em 31 de agosto de 2020 às 13:43
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 21:10
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Além dos vírus da classe do coronavírus, o material foi capaz de inativar o H1N1 e o adenovírus

O Instituto de Biologia da Unicamp testou e aprovou um saco de lixo desenvolvido no Brasil para eliminar coronavírus e outros da mesma classe, como o Sars-Cov-1 e o Mers-Cov.

Pesquisa da universidade apontou que a tecnologia inédita do material plástico foi capaz de remover 99,9% do novo coronavírus. O Embalixo Antivírus, nome comercial do saco plástico, deve ficar disponível nas próximas semanas.

No momento da fabricação, uma espécie de agente antisséptico é adicionado ao material plástico do produto. O composto age na membrana dos sacos de lixo e envolve o material.

Além dos vírus da classe do coronavírus, o material foi capaz de inativar o H1N1, causador da gripe, e o adenovírus, que provocam resfriados e outros problemas respiratórios.

Segundo a fabricante, os sacos de lixo também eliminam bactérias que provocam mau cheiro.

Todos os sacos de lixo produzidos com essa tecnologia terão coloração cinza, para que o consumidor consiga identificar o produto com facilidade.

Segundo a companhia, os sacos devem estar disponíveis nos “tamanhos” 15 litros, 30 litros, 50 litros e 100 litros, para serem usados em cestinhos de pia, banheiro e lixeiras maiores da casa.


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