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Para atender o que decreto determina, Prefeitura terá que contratar advogado, psicólogo e assistente
O decreto recentemente baixado pelo prefeito Gilson de Souza (DEM), que oferecerá tratamento VIP a andarilhos e moradores de rua em Franca, poderá custar caro para os cofres públicos da cidade.
Isso porque o decreto blinda este público e impõe uma série de limites às abordagens realizadas pela Secretaria de Ação Social do município. Inclusive em relação ao pessoal que pode fazer o trabalho.
Gilson de Souza determinou que as abordagens deverão ser feitas por uma equipe de alto quilate, formada por advogado, assistente social e psicólogo, todos profissionais com diploma de ensino superior, é óbvio, e com salários elevados.
Como não tem tais profissionais sobrando no funcionalismo, Gilson teria de abrir um concurso exclusivamente com essa finalidade, com a população pagando pela realização do concurso, os salários, encargos, etc.
Tudo isso para que os moradores de rua tenham tratamento diferenciado em Franca. Quais os ganhos para a sociedade francana em mimar os moradores de rua é difícil saber, mas os prejuízos estão aí, para quem quiser conferir.
Antes de abrir concurso, a Prefeitura tentará realizar, pela terceira vez, um chamamento público para contratar uma entidade para prestar o serviço que, embora não ensejará uma conta eterna com a contratação de servidores, também terá um custo bastante elevado para ser pago pela população.