Terapia Ortomolecular se mostra eficaz na prevenção e tratamento de doenças

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  • Publicado em 9 de janeiro de 2018 às 16:58
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:31
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Essa terapêutica visa à cura do doente – ou seja, trata a causa e não somente os sintomas da doença

O mercado na área da saúde exibe uma extensa lista de possibilidades, mas para aqueles que a medicina tradicional parece não funcionar, ela vem se mostrando extremamente eficaz, já que propõe restabelecer o equilíbrio químico do organismo. “A Terapia Ortomolecular visa corrigir o terreno biológico, repor e equilibrar os minerais e vitaminas do organismo”, reforça a terapeuta ortomolecular, quântica e ayurveda da Clínica Shakti, Cláudia Paim.

Criada nos anos 60 pelo químico norte-americano Linnus Paulling, a Terapia Ortomolecular usa substâncias naturais antioxidantes como vitaminas, minerais e oligoelementos, que servem para melhorar desde fadiga crônica, retenção de líquidos, queda de cabelo, estresse, depressão, ansiedade, dores, disfunções hormonais, TPM – Tensão Pré-Menstrual, menopausa até auxiliar no emagrecimento. “Geralmente, atendo pessoas que já procuraram de tudo e não conseguiram resultados ou pessoas que têm um olhar diferente para a saúde e buscam tratamentos mais naturais”, observa Cláudia.

A diferença entre esta terapia e os métodos de tratamento convencionais é que na ortomolecular não são usados remédios químicos. Além disso, reconhece a natureza plutifatorial das manifestações clínicas, que requer uma abordagem global e personalizada do paciente. Essa terapêutica visa à cura do doente – ou seja, trata a causa e não somente os sintomas da doença. “Olhamos para a alimentação com cuidado, para que o paciente faça uma dieta mais alcalina, cuidamos do PH da água, cuja indicação é acima de sete, entre outras coisas”, pondera Cláudia, lembrando que a terapia ortomolecular auxilia e não desabona o tratamento médico.

Identificando problemas

Para o tratamento é realizada uma anamnese feita com o Mapa de Menetrie para se verificar onde está a disfunção e ser elaborado o tratamento, que em média dura três meses. “Quando fazemos a anamnese, descobrimos a diátese do paciente, que são predisposições hereditárias”, destaca a terapeuta, acrescentando existir quatro principais: diátese um – caracterizada pelos excessos, muitas atividades, insônia, nervoso, desgastando o organismo rapidamente; diátese dois – falta de energia, sonolência, calmaria, pessimismo; diátese três – evolução da primeira; os problemas começam a cronificar; má memória progressiva, ansiedade, falta de sono; diátese quatro – evolução da segunda, confusão mental, pesadelos; diátese cinco – cronificação das primeiras diáteses.

Cláudia diz que os resultados da Terapia Ortomolecular podem ser observados já a partir do 21º dia. “Este é o tempo que o organismo gasta para tirar as toxinas do corpo, é o tempo para começar a se reprogramar”, esclarece ela, que costuma trabalhar com várias terapias juntas: ortomolecular, quântica e ayurveda, avaliando de acordo com o que o paciente precisa.

Uma consulta de Terapia Ortomolecular custa em média, R$ 120.