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Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas,
Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Mobile Time e Opinion Box.
O estudo mais recente, divulgado este ano, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa.
A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil – 2021, realizada pela Green Eletron, também apontou esse desafio ao revelar que 87% dos brasileiros relataram manter em casa algum aparelho eletrônico sem uso, sem saber como descartá-lo corretamente.
Logística reversa
Para enfrentar esse desafio, o Acordo Setorial para a Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos estabelece metas ambiciosas: até 2025, mais de 5 mil Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) deverão ser instalados nas 400 maiores cidades do Brasil.
Nesse cenário, o mercado de smartphones seminovos aposta no recondicionamento e revenda de aparelhos como forma de promover inclusão digital e sustentabilidade.
A Trocafone, líder na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos. Além de contribuir para a sustentabilidade, essa prática permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.
Como funciona?
A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos.
Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa comercializa atualmente entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.
Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho.
“Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone.
Troca ou venda
Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa.
“O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio.
“Além de lucrar com a venda, o processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.
Sobre a Trocafone
A Trocafone possui um portfólio completo de soluções voltadas para varejos, seguradoras, fabricantes, operadoras, instituições financeiras e, principalmente, para o consumidor final e para o meio ambiente. Além disso, a empresa se consolida como o maior e mais avançado centro de reparos de smartphone do Brasil.
Criada com uma cultura baseada no recommerce, a empresa comercializa smartphones seminovos por meio de diferentes plataformas – website, lojas, marketplaces, etc.
Trata-se de um negócio sustentável, pois promove a inclusão digital e traz benefícios econômicos para a sociedade ao mesmo tempo que contribui para a redução de resíduos eletrônicos, sendo consciente com o meio ambiente.