Na capital baiana, são 14 sirenes em regiões de risco e novos equipamentos devem ser implantados para expandir a área de alerta.
Sistema vale para Franca?
O governo federal tem um estudo de áreas de risco em Franca. Os estudos apontam a região da Avenida Antonio Barbosa Filho, da rua General Teles até depois do Galo Branco.
Também está no estudo a região do córrego Cubatão, depois da cachoeira e até imediações do entroncamento com a Avenida Ademar Polo, quando os córregos Cubatão e Espraiado se encontram.
Mas as regiões mais impactantes são a do Jardim Brasilândia, onde já houve um alerta de deslizamento, e outra nas proximidades do Engenho Queimada. Essa regiões oferecem perigo porque existem casas que podem ser afetadas em caso de chuvas mais fortes.
O planejamento para instalação de sirenes poderia alertar pessoas que moram nesses locais e motoristas, que assim poderiam evitar o trânsito pelas áreas vulneráveis.
Outras cidades
Segundo notícia da Band, no Distrito Federal, em cidades mineiras e catarinenses, avisos sonoros estão instalados em áreas inundáveis por barragens. Nessas localidades, um treinamento para a população é ministrado para que todos saibam agir quando o equipamento for acionado.
O uso de sirenes em áreas de risco está em fase de implantação ou é um projeto das autoridades em Porto Alegre, Manaus e João Pessoa. Nessas capitais, as áreas de risco estão mapeadas e existe um atendimento localizado da Defesa Civil para informar a população dos riscos do terreno ocupado.