Sesi-SP inicia produção gratuita de 4 milhões de refeições para carentes

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  • Publicado em 24 de abril de 2020 às 18:39
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:38
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Além de comunidades da capital paulista, serão beneficiadas 108 cidades do interior

O Sesi-SP iniciou nesta sexta-feira, 24 de abril, o projeto de
distribuição de refeições a comunidades carentes. As primeiras 3.600 refeições foram
entregues em Paraisópolis, pelo presidente da Fiesp e do Sesi-SP, Paulo Skaf. 

Ainda na sexta-feira, 24,
também foram distribuídas pelo Sesi, 3 mil refeições para 7 entidades
assistenciais da zona Leste.

Com
início na Capital, o projeto de distribuição de refeições pelo Sesi-SP será
estendido para 108 cidades do interior de São Paulo, a partir de 11 de maio.
Franca deve ser um dos municípios beneficiados.

Segundo
Skaf, a população receberá gratuitamente, por meio de entidades assistenciais,
de segunda-feira a sábado, refeições completas com arroz, feijão, proteína e
legumes.

“Vamos
distribuir 230 mil refeições por dia. Até o final de maio mais de 4 milhões de
refeições serão preparadas com carinho, e com todo o cuidado, pela nossa equipe
de 963 profissionais”.

A
equipe do Sesi conta com 686 auxiliares de cozinha, 139 cozinheiros e 138
nutricionistas que trabalharão sempre atendendo os protocolos de segurança,
higienização de todas as cozinhas, antes e depois, assim como as bancadas,
distanciamento seguro, uso de máscaras e álcool em gel e ambientes ventilados.

Os
diretores das unidades do Sesi estão levantando junto aos municípios, as ONGs,
Igrejas e projetos que possuem capacidade de logística, pois a retirada e a
entrega das refeições à população são de responsabilidade dos parceiros.

“Todas
as nossas cozinhas vão passar a produzir refeições para serem distribuídas às
comunidades. Esse momento é de união, de olhar para o outro, ajudar. Estamos
reunindo esforços para passarmos por esta tempestade da melhor maneira
possível”, afirma Skaf.

“É
a indústria brasileira colaborando em todos os aspectos. Seja na estrutura de
saúde, bem como no atendimento social”, conclui Skaf. 


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