Segredo para se vestir bem é abrir mão de modismos e investir em clássicos

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  • Publicado em 1 de novembro de 2016 às 13:40
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:00
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Fundamental é usar peças que combinam com o estilo da pessoa e com a vida que ela leva

Peças essenciais e atemporais que não deveriam sair do guarda-roupa

​Entra e sai estação e a moda é alterada num piscar de olhos. O mundo fashion é uma grande roda gigante. E, o que é o máximo nesta temporada, numa fração de segundos pode ser o out na próxima, e o que é pior, sem que você tenha tempo e dinheiro para seguir as novas sensações da moda. Nessa hora, nada melhor do que estar prevenida com um guarda roupa repleto de peças clássicas que não saem de moda e são bem vindas em todos os ambientes.

O já conhecido pretinho básico também não pode faltar no guarda-roupa

Para não fazer feio no modelito, uma dica é abrir mão do modismo e investir em peças curingas, ou melhor, manter sempre em dia um guarda roupa clássico. As roupas mais versáteis são as básicas, fáceis de combinar, como jeans, camisa branca, camisetas e regatas de cores variadas, vestido preto, calça socal, vestidos para o dia a dia, saias na altura do joelho, terninhos, além dos acessórios, como brincos, pulseiras, anéis e colares, em especial, os de pérola. São peças que transitam belíssimas entre as estações, variando combinações e acessórios, não importa quantas temporadas passem e as tendências de moda se modifiquem. “Elas caem bem em todas as situações. Mas, é bom ressaltar que deve haver uma harmonia entre a pessoa que está usando a roupa com o modelo escolhido”, observa Maria Cristina Haddad Sá, advogada e professora da Faculdade de Direito de Franca.

Sapato preto de salto alto é curinga para qualquer mulher

Segundo ela, com essas peças é possível fazer ótimas combinações, estando sempre na moda, sem deixar de lado a elegância. “As roupas não precisam ser caras ou de marcas. Com a grande infinidade de lojas que existe é possível aliar o bom gosto com o preço, pois o fundamental é que as roupas sejam confortáveis”, diz a advogada.

Filosofia que vem de longe

Essa filosofia minimalista surgiu na época da crise da 2ª Guerra Mundial, quando a economia obrigou as pessoas a reduzirem seus gastos supérfluos. As mulheres sem perder o estilo, resumiram seu guarda-roupa o máximo possível, priorizando peças e acessórios básicos, de cores neutras, que facilmente combinavam entre si.

Calça preta que vista bem é imprescindível no guarda-roupa

E ainda hoje, para ser clássica, segundo Maria Cristina, não é preciso andar com os últimos lançamentos, pois o fundamental é usar peças que combinam com o estilo da pessoa e com a vida que ela leva. “Para isso é preciso ter harmonia”, pondera a advogada, ressaltando que um bom visual pode ser incrementado com acessórios, bolsas e sapatos que indiretamente complementam o guarda roupa. No caso dos conjuntos de bolsa e sapatos, no mínimo um preto que combina com quase tudo. Depois é possível seguir o próprio estilo, indo das cores de pele às coloridas, grandes ou pequenas, com muito bolso ou somente zíper.

Roupas claras e básicas também são ótimas pedidas

O mais importante de tudo isso é você valorizar o seu estilo e sempre se sentir bem com o que está vestindo, principalmente num momento em que a moda anda tão democrática. Sem ditaduras, é possível ir para todos os cantos, linda e poderosa, sem ser pega de surpresa!


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