Rionegro e Solimões lançam outra canção inédita: “Foi Bom Mas Não Foi Diferente”

  • Nene Sanches
  • Publicado em 30 de outubro de 2022 às 18:30
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Lançada na quinta (27), nova música de trabalho da dupla faz parte de projeto que reúne novas músicas e grandes sucessos da carreira

Rionegro e Solimões são uma das principais duplas sertanejas do Brasil. Os cantores seguem entre os artistas mais tocados em todas as regiões do nosso país e este bom momento deve-se, principalmente, aos lançamentos e projetos que vem acontecendo nos últimos anos.

Seguindo essa estrada, os cantores lançam mais uma grande promessa de estar entre uma das mais ouvidas do Brasil, “ Foi Bom Mas Não Foi Diferente”.

A moda inédita faz parte do projeto “A História Continua”. O clipe, como não poderia deixar de ser, tem sua estreia para a sexta-feira, 28 de outubro de 2022, no canal oficial do YouTube.

Seguindo a linha musical que só Rionegro e Solimões conseguem seguir, “Foi Bom Mas Não Foi Diferente” é mais um lançamento que permeia a atmosfera sertanejo tradicional de vanguarda. Isto é: uma canção com referências da música de raiz, porém com elementos e enredos novos (sejam eles musicais ou poéticos).

Time dos bons

Composta por Thales Lessa, Philipe Pancadinha, Victor Hugo, Rionegro e Solimões,  a moda conta uma história vivida por muitos e muitos fãs – independentemente do gênero.

Tanto os homens quanto as mulheres já passaram por situações semelhantes a da letra, por isso a música tem tudo para ser mais um grande sucesso da dupla. “Inventei um namoro. Porque eu tava carente. Brinquei de ser feliz. Mas o coração não mente. Foi bom mas não foi diferente”, cantam Rionegro e Solimões.

A nova canção faz parte do projeto “A História Continua”, primeiro registro audiovisual feito nos últimos 18 anos – gravado em Goiânia (GO). O álbum reúne 18 músicas entre inéditas e grandes sucessos da carreira, contando com participações especiais de grandes nomes do sertanejo, Gusttavo Lima, Jorge & Mateus e Henrique & Juliano. 

Rionegro e Solimões escalaram um time de peso para atuar nos bastidores. A direção de vídeo foi assinada por André Caverna, da Caverna Filmes, a produção musical ficou a cargo de uma referência no meio musical, Junior Melo e a produção executiva comandada pela Mega Produções Artísticas – Cláudio Roberto e Manolo Boaventura.

Fanvídeos

Este DVD trouxe diversos hits que caíram no gosto popular, como “Saudade Atemporal” “Vida de Cão”, mas “Saudade de Ex”, lançada em maio deste ano e que também  conta com participação de Jorge e Mateus, ganhou destaque viral importantíssimo nas redes sociais, além de incontáveis fanvídeos no TikTok.

Os cantores estão entre os 5 artistas mais tocados em quase todas as rádios do Brasil. Já no mundo digital, o canal oficial no YouTube somou só este ano, mais de 90 milhões de views nos vídeos lançados – contabilizando um total de 470 milhões e quase 1 milhão de inscritos. No Spotify, a dupla mostra sua força também: 2.3 milhões de ouvintes mensais.

No offline, a situação não é diferente. A ConectMix, uma das mais importantes empresas de audiência de rádio, carimba a canção  “Saudade de Ex” como a segunda música mais executada nas emissoras do Brasil.

Sua concorrente, a Crowley dá o mesmo dado e coloca a faixa como as três mais tocadas em território nacional, destacando que Rionegro e Solimões são um dos 5 (cinco) artistas mais executados nas rádios nos últimos tempos.

Carreira de sucesso

Rionegro e Solimões tem 33 anos de carreira, entre coletâneas e registros de sucesso, eles somam mais de 400 músicas gravadas, 19 CDs e 5 DVDs.

Nestes anos, já subiram no palco mais de 9.000 vezes, venderam mais de 15 milhões de cópias e bateram recorde de público em festas de peão.

Como reconhecimento, receberam dezenas de discos de ouro, prata, platina e platina dupla. Eles foram os segundos artistas nacionais a gravarem um DVD no Brasil.

O primeiro foi Caetano Veloso. Alguns de seus sucessos fizeram parte da trilha sonora das novelas Laços de Família (“Peão Apaixonado”, 2000), Cabocla (“Floresce”, 2004), América (“Na Sola da Bota”, 2005) e A Favorita (“Vida Louca”, 2008).


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