Rifaina realiza neste domingo a 2ª Caminhada “Passos que Salvam”

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 23 de novembro de 2018 às 22:46
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:11
compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin

Caminhada mobiliza no combate ao câncer infanto juvenil com doação ao HC

​Rifaina realizará pelo segundo ano consecutivo a caminhada “Passos que Salvam”, com apoio total da Prefeitura e organizada pelo Grupo de Voluntários do Hospital do Câncer na cidade.

O evento está programado para este domingo, dia 25 de novembro, com concentração na Praça Edgar Ajax e saída às 09h30, percorrendo algumas ruas da cidade, passando pela Praça 24 de Dezembro e percorrendo a Avenida Calixto Jorge, do Calçadão da Praia, onde haverá show artístico na Concha Acústica.

A Caminhada Passos que Salvam tem o objetivo de alertar na prevenção do câncer infanto juvenil além de arrecadar recursos para o Hospital do Câncer em Barretos, através da venda do “kit” que contém camiseta, boné e mochila personalizados com o tema do evento.

Os kits já estão sendo vendidos com grande procura e podem ser obtidos antecipadamente com o coordenador Edison Vieira Barbosa, pelo fone(16) 99143-5995.

No ano passado, segundo o coordenador foram recebidos 922 conjuntos e foram vendidos 809 kits a R$ 35 cada um, somando o valor de R$ 28.315,00.

CÂNCER INFANTO-JUVENIL

Muitas crianças e adolescentes com câncer chegam ao centro especializado de tratamento com a doença em estágio avançado por diversos fatores:desinformação dos pais; medo do diagnóstico e desinformação dos médicos

Algumas vezes o diagnóstico é feito tardiamente porque a apresentação clínica e as características de determinados tipos de tumores podem não diferenciar muito de doenças comuns na infância. Por isso, o conhecimento acerca do câncer é determinante para um diagnóstico seguro e rápido.

Quando o diagnóstico é feito precocemente, as chances de cura são muito maiores. Estima-se que as taxas de cura variam de 0 a 60% em países menos favorecidos, mas que poderiam chegar a 80-90% se diagnosticadas precocemente e tratadas em hospitais especializados, como acontece em alguns centros internacionais. A maioria dessas crianças terá vida normal após o tratamento adequado.


+ Saúde