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A avaliação do setor é de que o Makro, um dos pioneiros no atacarejo no país, perdeu o bonde da explosão do atacarejo
O Makro está preparando o terreno para dar adeus ao Brasil depois de mais de cinco décadas.
Em um movimento já antecipado pelo mercado há pelo menos dois anos, quando a rede repassou 30 lojas para o Atacadão, a empresa agora arquiteta a venda de seus 24 pontos de venda remanescentes no país.
O que resta saber é qual empresa vai assumir a loja de Franca. Na recente negociação com o grupo Muffato, do Paraná, a loja de Franca não teria sido incluída.
Trabalhadores na loja de Franca dizem que não foram informados da mudança e não sabem quem poderá ficar com o espaço francano.
Negociação na mesa
Segundo o jornal Estadão, para isso, contratou o Santander para encontrar um comprador. A instituição, apesar de apenas ter começado a trabalhar no caso, já avisou toda a concorrência que o negócio está na mesa.
Segundo fontes do mercado, as 24 lojas que ainda restam devem render, no máximo R$ 2 bilhões à companhia. É um valor parecido com o obtido com o repasse das 30 unidades ao Atacadão, de R$ 1,95 bilhão.
A avaliação do setor é de que o Makro, um dos pioneiros no atacarejo no país, perdeu o bonde da explosão do segmento. Durante muitos anos, só podia comprar na loja quem tivesse o “passaporte” Makro, o que limitava a clientela.