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Polícia Ambiental e MP acompanharam semifinais da temporada sábado e domingo
Conforme informado com exclusividade pelo Jornal da Franca em sua edição de sábado (17), as corridas semifinais da Liga das Corridas Hípicas Regionais deste final de semana já aconteceram sob vigilância da Polícia Ambiental por ordem do Ministério Público do Meio Ambiente (MP) de Franca.
Policiais ambientais e um funcionário do MP acompanharam as corridas realizadas no sábado, no Paiolzinho, entre Nove de Julho e Areia e ontem, entre Cristais e Cássia, em Cristais Paulista.
Os clubes haviam sido comunicados das regras que deveriam seguir numa reunião com dirigentes da Liga na sexta-feira à tarde e no sábado os presidentes dos Clubes Hípicos receberam a intimação para uma reunião que ocorre nesta terça-feira, na sede do MP, na Avenida Presidente Vargas, zona leste de Franca.
O MP proibiu o uso de chicote, taca e esporas que levam os animais a obterem melhor desempenho nas disputas das provas de agilidade, lenço, obstáculos e chapéu, por exemplo.
Os presidentes dos Clubes Hípicos foram intimados a comparecer a uma reunião amanhã, terça-feira, às 13h30, na sede do Ministério Público para tomarem conhecimento das imposições que o MP fará para terceira partida das semifinais, entre Cássia e Cristais, em Ibiraci, domingo, para as finais que começam na semana seguinte e até para a próxima temporada.
A Liga das Corridas Hípicas Regionais marcou para hoje, segunda-feira (19), às 19h30, uma importante reunião etre os presidentes de clubes hípicos, quando serão discutidos argumentos que serão levados ao Promotor do Meio Ambiente, Fernando de Andrade Martins.
Pelas informações dos clubes participantes da corridas do final de semana, os corredores se adaptaram bem às normas que proibiram o uso do chicote, da taca e de esporas.
Neste ano, participaram da competição, Areia, Cristais Paulista, Franca, Três Colinas, Nove de Julho, Claraval, Ibiraci e Cássia. Para a próxima temporada é esperada a volta do Clube Hípico Ribeirão Corrente que neste ano ficou de fora por causa da interdição de sua tropa, após a morte do cavalo “Apolinho” acometido da Doença do Mormo, também conhecida como “Laparão”.
O cavalo “Apolinho” foi sacrificado em 04 de novembro do ano passado e toda a tropa, durante 120 dias, foi submetida a exames, cujos resultados deram negativo e terminada a quarentena, acabou liberada há duas semanas.