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O programa do governo para promover passagens aéreas a R$ 200 foi adiado para novembro, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho
Programa de promoção de passagens aéreas do governo federal foi adiado para novembro – foto Arquivo
O programa do governo para promover passagens aéreas a R$ 200 foi adiado para novembro, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
Além da mudança no prazo, o representante disse que o programa na versão internacional está sendo gerado. As informações foram divulgadas pelo jornal Valor Econômico.
Chamado de “Voa, Brasil”, a iniciativa deveria ter sido lançada neste mês, conforme a divulgação do ex-ministro da pasta. A princípio, ela atenderá aposentados e pensionistas.
Após o programa começar no Brasil, a ideia do ministro é ter uma versão dele com passagens internacionais e então apresentar a proposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Stopover no Brasil
Dentre as novidades anunciadas pelo novo ministro, Sabino disse que o governo tem trabalhado com as empresas aéreas para aumentarem a malha nacional e promoverem o conhecido stopover, um modelo que possibilita ao passageiro viajar para dois ou mais destinos pagando o preço de uma só passagem.
A ideia é focar essa opção aos turistas estrangeiros a partir de dezembro.
O intervalo que o stopover permite é ótimo para o viajante conhecer a cidade da conexão. Dessa forma, o estrangeiro a caminho do Rio de Janeiro com conexão em São Paulo, por exemplo, pode passar alguns dias na capital paulista antes de embarcar para o destino final.
Preço das passagens aéreas
O Ministério do Turismo divulgou também o programa “Conheça o Brasil: Voando”. Com foco em incentivar viagens pelo país, a iniciativa quer unir os setores público e privado para estimular viagens domésticas, reduzir o custo das operações das companhias brasileiras e facilitar o acesso às passagens aéreas.
Para isso, o MTur fez uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos, Associação Brasileiras das Empresas Aéreas (Abear), e as companhias Azul, Gol, Latam e Voepass.
Em entrevista ao Valor Econômico, o ministro disse que está em diálogo com os ministérios do Turismo, Minas e Energia, Casa Civil e com a Petrobras para avaliar a possibilidade de redução do preço do querosene da aviação.
Para ter ideia, o custo do querosene em um voo no Brasil representa 40% do custo da operação, enquanto na Europa e nos Estados Unidos esse custo é de 22%. As taxas operacionais também estão em pauta, e a pasta pretende diminuí-las.
*Informações Melhores Destinos