Prefeitura de Franca realiza pagamentos da Lei Emergencial de Cultura

  • Rosana Ribeiro
  • Publicado em 23 de dezembro de 2020 às 01:10
  • Modificado em 11 de janeiro de 2021 às 12:25
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Cerca de 80% das pessoas que apresentaram a documentação solicitada, tiveram liberados os pagamentos

A Prefeitura de Franca, após um trabalho minucioso por parte da Secretaria de Finanças​e outros ajustes administrativos na documentação apresentada pelas partes interessadas (artistas e entidades), contemplados com o benefício do auxilio emergencial da Lei Aldir Blanc, iniciou, conforme havia combinado, os pagamentos. 

Somente na terça-feira, 22, de acordo com as informações da Secretaria de Esporte, Arte, Cultura e Lazer, que criou um canal de diálogo com os artistas e entidades garantindo que ninguém seria prejudicado, cerca de 80% das pessoas que apresentaram a documentação solicitada, tiveram liberados os pagamentos.

A secretária de Finanças, Tânia Bertholino, no final da tarde se posicionou a respeito desse desfecho, atualizando os dados da liberação de pagamentos para 140 cadastros, cujas requisições foram encaminhadas previamente pelas equipes da Secretaria de Esporte e Cultura. 

Nesta quarta-feira, 23, outras 23 requisições estavam chegando e com previsão de pagamento nessa data. 

Ela aproveitou pra fazer observar as peculiaridades especiais da Lei 13.019 (Aldir Blanc), uma legislação nova e que exigiu muito esforço e estudo de todos os agentes envolvidos.

Ao final do processo, disse que Franca está concluindo com êxito aquilo que se comprometeu com os artistas e entidades, recebendo subvenção ou auxilio emergencial de cultura, de acordo com a inscrição e certamente será referência para o País. 

Agradeceu ao empenho, comprometimento e dedicação dos seus auxiliares diretos da contabilidade, que incessantemente trabalharam junto com as equipes de Esporte e Cultura, para garantir dentro das exigências legais os repasses.

“Dinheiro público requer muito zelo, cautela, cuidado, não é receber e repassar, é preciso observar a legalidade de cada ato e depois prestar contas’, finalizou.


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