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A partir do dia primeiro de fevereiro, a placa do Mercosul passa a ser exigida no Distrito Federal e também em outras unidades da federação, como Franca.

A adoção do novo modelo de identificação de veículos atende a uma determinação do Conselho Nacional de Trânsito, que em 2019 deu prazo até esta sexta-feira, 31, para que o DF e os estados se adequem à regra estabelecida.

Inicialmente, a placa será obrigatória em casos de primeiro emplacamento, mudança de categoria do veículo, roubo, furto, extravio ou dano da placa, mudança de unidade federativa e instalação de segunda placa traseira. 

Para isso, será cobrado do motorista em média R$128, o mesmo preço do emplacamento atual.

Outra mudança vai ser a saída do Detran no processo de emplacamento do carro.  O órgão vai ser responsável apenas pela criação da sequência da placa. 

Ao todo, são ao menos 10 empresas credenciadas para esse tipo de serviço.Segundo o Detran, o novo modelo possui elementos de segurança como QR code, emblema oficial do Mercosul e a bandeira do Brasil. 

A placa também dispensa o uso do lacre. Nas ruas, os motoristas avaliam o novo modelo. 

Para Harley Bueno, diretor de Controle de Veículos e Condutores do Detran do Distrito Federal, o novo sistema vai trazer mais segurança.

 Por conta da implementação da medida, o Detran suspende os emplacamentos nos dias 30 e 31. A previsão é de que o serviço volte a ser realizado na próxima segunda-feira, dia 3 de fevereiro.

*Rádioagência Nacional

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