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O fogo em florestas, em especial, pode causar danos graves na flora e na fauna, além de degradar o solo
Franca tem vivenciado muitos problemas com focos de incêndio em terrenos baldios e matas de preservação.
As áreas de APP (Área de Preservação Permanente) tem sofrido muito com a seca e o forte calor.
Além disso, pessoas despreparadas tem ateado fogo mas matas e as consequências são das piores.
A falta de chuvas, comum neste período do ano, aumenta os riscos de ocorrência de incêndios em matas e terrenos.
O fogo em florestas, em especial, pode causar danos graves na flora e na fauna, além de degradar o solo. Desde junho, o Governo de São Paulo intensificou a Operação Corta-Fogo, um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, monitorar e combater ocorrências do tipo, com a participação de diferentes níveis de governo, empresas parceiras e comunidade.
A Operação é coordenada pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade (CFB), e conta com a participação de órgãos como o Corpo de Bombeiros, a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), subordinada à Casa Militar, a Polícia Militar Ambiental, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo (FF) e o Instituto Florestal (IF).
Além dos danos ambientais, incêndios florestais podem causar interrupção no transporte público, na distribuição de energia elétrica e nas redes de comunicação.
Para evitar acidentes, a Defesa Civil recomenda uma séria de ações:
- – Não faça queimada para limpeza de terreno ou para destruição de lixo. Faça sempre o descarte no lugar indicado pela prefeitura da sua cidade;
- – Não jogue cigarros ou fósforos acesos às margens de rodovias;
- – Não solte balões. A prática pode provocar acidentes aéreos e incêndios, e é crime ambiental.