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Especialistas defendem que o ideal para a saúde é mesmo dormir sem roupas e listam as vantagens de adotar esse hábito
Especialistas defendem que o ideal para a saúde é dormir sem roupas – foto Freepik
Nesse calor, você é daqueles que não aguenta dormir com nada encostando na pele? Ou, ao contrário, liga o ar-condicionado no máximo para dormir com pijama e meias?
Especialistas defendem que, para a saúde e bem-estar, o ideal é mesmo dormir nu, pelado mesmo.
A autora de “The Good Sleep Guide” (O guia para dormir bem, em tradução livre), Sammy Margo, defende que dormir sem nenhuma roupa é o melhor, independentemente das questões climáticas.
“Embora muitas pessoas possam pensar que agasalhar-se no inverno é a melhor maneira de se manter aquecido, dormir nu pode, na verdade, ajudar a regular a temperatura corporal e melhorar a qualidade do sono”, disse ela o jornal Metro do Reino Unido.
A fisioterapeuta e especialista em sono lista alguns benefícios para se tirar a roupa da hora de ir para a cama:
Dormir mais rápido. Como a temperatura corporal está muito ligada ao relógio biológico, e seu ciclo circadiano, o resfriamento do corpo está naturalmente ligado a um sono profundo.
Assim, se você estiver mais fresquinho sinaliza a todo o organismo que é hora de dormir, adormecendo mais rapidamente;
Mais intimidade. Estar nu com um parceiro pode aumentar a proximidade física e emocional, ao incentivar o contato pele a pele, liberando ocitocina (hormônio associado ao vínculo e à confiança);
Melhora da pele. Dormir sem roupa melhora a ventilação da pele, reduzindo a chance de problemas de pele como erupções cutâneas;
Aumento da autoconfiança. Dormir nu pode aumentar sua autoestima e imagem corporal, pois incentiva você a abraçar seu corpo de maneira mais natural;
Saúde ginecológica. A região mais quente do corpo é a genital, também propensa à umidade natural. Por isso, dormir sem roupa íntima permite que os órgãos genitais sejam arejados, mantendo-os secos e mais limpos.
A dica é válida especialmente para mulheres que sofrem com recorrentes infecções vulvovaginais, como candidíase, ao diminuir a proliferação de fungos e bactérias que preferem locais quentes e úmidos.
*Informações O Globo