Obras na ponte de Rifaina seguem e volume da represa deve subir logo

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 6 de novembro de 2019 às 08:43
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:59
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Prazo de 30 dias para redução do nível da represa deve ser cumprido. Com a concretagem pronta, começa o aterro

​O Gabinete do Prefeito de Rifaina, Hugo César Lourenço, tem acompanhado diariamente o andamento das obras de reestruturação da cabeceira da ponte sobre a represa do Rio Grande, na divisa entre os estados de SP e MG.

Sua equipe cuida para evitar que a redução do volume de água prejudique os turistas que visitam a cidade e que mantém ranchos às suas margens.

Na manhã de terça-feira (05), o Secretário de Governo da Prefeitura, Alcides Diniz dos Santos – Cidinho, visitou as obras e constatou que o serviço de concretagem foi concluído e aguarda a secagem, para que então sejam concluídas as obras.

Para a conclusão, após esta concretagem, ficará faltando os serviços de aterro até os muros de concreto que foram construídos, o que deve levar, no máximo, em torno de duas semanas, segundo informações obtidas pela Prefeitura de Rifaina.

Por enquanto, segundo a Hidrelétrica Engie Jaguara, não é possível liberar para que o nível do rio suba, pois a cota de 557 metros ao nível do mar será mantida até que os serviços de concretagem sequem.

“Mas o que podemos informar é que os serviços devem ser concluídos antes do período previsto”, disse Cidinho.

A preocupação da equipe do prefeito é que o prazo concedido pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), para que o nível de água da represa seja mantido baixo pela Hidrelétrica Engie-Jaguara, é de 30 dias.

Mas as informações passadas à Prefeitura é de que as obras estarão concluídas antes do prazo estabelecido no início.

“Vamos continuar acompanhando o ritmo das obras de forma que os prazos sejam realmente cumpridos pelo DER, para que não haja mais prejuízos ao turismo de nossa cidade”, disse o prefeito Hugo César Lourenço.

Quanto ao trânsito na ponte, desde o início das obras ele segue normal, nas duas vias (tanto no sentido Rifaina-Sacramento quanto no sentido inverso), pois os serviços não exigiram qualquer interferência no tráfego de veiculos leves ou pesados. 


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