Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Renata Magalhães explica que o baricitinibe, também conhecido pelo nome comercial de Olumiant, apresenta “melhor perfil de segurança”, com “menos eventos adversos por ter mecanismo de ação diferente” dos medicamentos atuais, como os corticoides e imunossupressores.
“A alopecia areata é difícil de tratar, com pacientes que podem repilar espontaneamente, e outros mesmo com tratamento prolongado podem não responder. É uma doença de curso imprevisível, e a vinda de novos mecanismos é muito bem-vinda”, destaca.
A dermatologista explica que, até o momento, os tratamentos disponíveis para alopecia têm um bom resultado quanto se está usando o medicamento, e quando para, há risco de perder. Por isso, a princípio, o tratamento é de uso contínuo.
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