Meta: Mark Zuckerberg sincerão derruba o presente sem saber quando chega o futuro

  • Robson Leite
  • Publicado em 3 de fevereiro de 2022 às 20:00
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A livre interpretação das falas do garoto gênio das redes sociais indica que a companhia vive um momento de transição. 

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, agora Meta, não para de ousar.

Depois de mudar o nome da companhia para algo que a maioria das pessoas não entendeu e sequer experimentou, teve um ataque sincerão junto com a divulgação do resultado completo de 2021.

Havia pouco espaço para ser diferente diante da realidade dos números, mas as falas do empreendedor estão derrubando as ações da companhia em mais de 20% só no pré-mercado.

Segundo a newsletter Exame In, a empresa encerrou o dia ontem (02), em Nova York, avaliada em US$ 899 bilhões. Um tombo desse tamanho pode significar um ajuste de US$ 180 bilhões em um único dia.

Queda de usuários

A Meta registrou a primeira queda de usuários ativos de sua história: 500 mil a menos no último trimestre do ano passado, terminando o ano com 1,929 bilhão.

A livre interpretação das falas do garoto gênio das redes sociais indica que a companhia vive um momento de transição.

Zuckerberg afirma que está certo que o metaverso e a aposta em realidade virtual é a direção correta, mas diz que não estão claras ainda suas potencialidades e o prazo disso.

Essa resposta ele não tem. Enquanto isso, a visão da companhia que desenvolve esse potencial meta, a Reality Labs, teve um prejuízo de US$ 10 bilhões no ano passado.


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