Mediunidade: a ciência comprova psicografia com escritos de Chico Xavier

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 23 de novembro de 2019 às 16:42
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:03
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A psicografia foi comprovada de forma científica: um médium pode escrever em outro idioma sem tê-lo estudado

​Uma das questões que mais intrigam os pesquisadores desde os fundamentos do espiritismo é justamente a mediunidade escrita, ou seja, a psicografia. 

No Brasil, uma das grandes personalidades que realizavam esse feito era Francisco Cândido Xavier. Mas será que cada um de seus escritos, de espíritos diferentes, são realmente de “pessoas” diferentes?

MEDIUNIDADE: COMO COMPROVÁ-LA?

Bem, uma empresa muito conhecida, chamada Stilingue, desenvolveu um software com base em um grande banco de dados que se organizam entre si para análises literárias e de configuração de texto. 

Ou seja, através de uma inserção de milhões de caracteres de uma determinada pessoa, o computador poderia reproduzir “tecnologicamente” o seu estilo de escrita.

Os principais dados analisados eram estruturas sintáticas, como o uso de vocabulário recorrente, a ordem das palavras, se o autor criava ou não neologismos, de que maneira funcionava o tamanho de seus enunciados, suas pontuações, etc.

A partir destes dados começaram a desvendar estilos de diversos autores, criando assim o “Deep Learning”, que traduzimos ao português como “Redes Neurais Artificiais”, pois este recria o estilo de uma pessoa.

MEDIUNIDADE: A PROVA DA PSICOGRAFIA

Colocando os escritos do autor inglês William Shakespeare, foi-se criado um bot com todas as suas informações literárias. 

A cada texto e a cada criação, o próprio software comprovava sem nenhum problema que o estilo fazia referência à tal pessoa, sem sombra de dúvida.

Entretanto, quando se colocou os escritos de três espíritos psicografados por Chico Xavier, a fim de ver se os três apontavam para a mesma pessoa, o software surpreendeu.

Foram computados três estilos suficientemente diferentes para três pessoas específicas e diferentes entre si: o de Emmanuel, André Luiz e Humberto de Campos, os três espíritos que Chico Xavier psicografou.

Ou seja, a psicografia, como mediunidade escrita, é um dom onde uma só pessoa adquire a característica caligráfica de vários seres diferentes, sendo – ao fim – apenas uma. 

A tecnologia comprovou que isto é humanamente impossível e, muitos que antes eram céticos, começaram a acreditar.

MEDIUNIDADE: A PSICOGRAFIA

Se você ainda tem dúvidas, não fique temeroso. É muito importante que você procure ler ao menos pequenos trechos de espíritos diferentes e de um mesmo médium

Ao fim da leitura, você mesmo perceberá que se tratam de estilos, de palavras, de personalidades e – por fim – de três seres diferentes!

Uma das questões que mais intrigam os pesquisadores desde os fundamentos do espiritismo é justamente a mediunidade escrita, ou seja, a psicografia. No Brasil, uma das grandes personalidades que realizavam esse feito era Francisco Cândido Xavier. Mas será que cada um de seus escritos, de espíritos diferentes, são realmente de “pessoas” diferentes?

 

MEDIUNIDADE: COMO COMPROVÁ-LA?

Bem, uma empresa muito conhecida, chamada Stilingue, desenvolveu um software com base em um grande banco de dados que se organizam entre si para análises literárias e de configuração de texto. Ou seja, através de uma inserção de milhões de caracteres de uma determinada pessoa, o computador poderia reproduzir “tecnologicamente” o seu estilo de escrita.

Os principais dados analisados eram estruturas sintáticas, como o suo de vocabulário recorrente, a ordem das palavras, se o autor criava ou não neologismos, de que maneira funcionava o tamanho de seus enunciados, suas pontuações, etc.

A partir destes dados começaram a desvendar estilos de diversos autores, criando assim o “Deep Learning”, que traduzimos ao português como “Redes Neurais Artificiais”, pois este recria o estilo de uma pessoa.


Clique Aqui: Mediunidade na bíblia: os médiuns pelas escrituras

 


MEDIUNIDADE: A PROVA DA PSICOGRAFIA

Colocando os escritos do autor inglês William Shakespeare, foi-se criado um bot com todas as suas informações literárias. A cada texto e a cada criação, o próprio software comprovava sem nenhum problema que o estilo fazia referência à tal pessoa, sem sombra de dúvida.

Entretanto, quando se colocou os escritos de três espíritos psicografados por Chico Xavier, a fim de ver se os três apontavam para a mesma pessoa, o software nos surpreendeu.

Foram computados três estilos suficientemente diferentes para três pessoas específicas e diferentes entre si:  o de Emmanuel, André Luiz e Humberto de Campos, os três espíritos que Chico Xavier psicografou.

Ou seja, a psicografia, como mediunidade escrita, é um dom onde uma só pessoa adquire a característica caligráfica de vários seres diferentes, sendo – ao fim – apenas uma. A tecnologia comprovou que isto é humanamente impossível e, muitos que antes eram céticos, começaram a acreditar.


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