MEC libera R$ 364 milhões para alimentação escolar: Ajuda já chegou a Franca

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  • Publicado em 2 de maio de 2020 às 19:22
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:40
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Distribuição de alimentos tem de ser feita por meio de kits; Prefeitura de Franca já iniciou entrega de cestas

O Ministério da Educação (MEC) informou na última quarta-feira, 29, que foram liberados antecipadamente R$ 364,4 milhões para estados e municípios aplicarem na alimentação escolar durante a pandemia do novo coronavírus. 

Os recursos são do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). O valor é referente à parcela do mês de maio destinada às unidades da federação. 

De acordo com as orientações do FNDE, devido à suspensão das aulas por causa da covid-19, a distribuição de alimentos tem de ser feita por meio de kits, que devem ser elaborados conforme as regras do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), levando-se em conta os hábitos alimentares de cada região e a qualidade nutricional. 

O Pnae oferece alimentação a cerca de 40 milhões de estudantes da educação básica pública em todo o país diariamente. 

Desde o início do ano, R$ 1,4 bilhão do programa foram destinados a estados e municípios. 

Franca

Em Franca, já foram entregues mais de 6,5 mil kits de alimentos, que contêm arroz, feijão, óleo, açúcar cristal, sal, macarrão, trigo, extrato de tomate, bolachas e bebida lactéa.

A retirada (os pais ou responsáveis foram orientados a respeito), é feita na própria escola onde o aluno estuda. A unidade escolar faz contato com as famílias que serão contempladas em cada fase informando os horários de atendimento.

Primeiramente, a Prefeitura distribuiu para aqueles que recebem o Bolsa Família, e famílias numerosas (com muitas crianças), que têm pessoas com deficiência ou são alunos criados pelos avós.

Nesta semana será a vez da entrega ser feita em todas as creches (das 8h às 12h) e nas escolas das zonas Norte e Oeste, das 8h às 15h.

Atento à evolução da pandemia na cidade e no país e seus impactos, o prefeito Gílson de Souza reforça que essa é uma contribuição essencial para aquelas pessoas mais vulneráveis.

“É uma forma que encontramos para dar um suporte a essas famílias que têm passado dificuldades neste momento de luta  contra o coronavírus”, lembrou ele, citando que a  Secretaria de Ação Social  está autorizada a comprar mais cestas básicas para serem distribuídas a mais famílias carentes.

*Com Agência Brasil


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