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Sem acordo, servidores podem parar serviços na Prefeitura, mantendo apenas 30% exigidos em lei
Os servidores públicos de Franca decidiram em assembleia, do dia 9 de março, que irão cruzar os braços, mas manter os serviços essenciais na Administração Municipal.
Isso porque, a partir desta quinta-feira – conforme publicação de aviso em edital – estarão de braços cruzados por conta da insatisfação com a proposta de reajuste salarial encaminhada pela equipe do prefeito Gilson de Souza.
Os servidores estão reivindicando a inflação dos últimos 12 meses mais 5% de reposição; abono escolar de R$ 350,00; cartão alimentação que passe para R$ 750,00.
A proposta da equipe do governo de Gilson de Souza foi para reposição apenas da inflação 4,31%; abono escolar R$ 297,00; e o vale alimentação R$ 550,00 em abril e R$ 600,00 em 2021.
Fernando Nascimento, presidente do Sindicato dos Servidores afirmou que os trabalhadores entendem que em ano eleitoral a Administração tem dificuldades na reposição salarial.
Porém, segundo ele, existe uma margem para reconhecer a valorização dos servidores em itens como abono escolar e vale alimentação. “É possível melhorar os valores”, afirmou.
Por conta da situação, o Sindicato irá manter 30% dos servidores trabalhando nas atividades essenciais e paralisar todas as demais funções.