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A descoberta dessas operações fez com que o processo de pedido de prisão fosse acelerado
Ainda sem conseguir
localizar o paradeiro do médium João de Deus,
investigadores identificaram movimentações recentes nas contas bancárias em
nome dele. Segundo estes investigadores, na quarta-feira passada, dia
12 de dezembro, quando as primeiras denúncias de abuso sexual já
eram conhecidas, foram retirados cerca de R$ 35 milhões
de contas bancárias em nome de João de Deus.
A descoberta destas
operações fez com que a Polícia de Goiás e o Ministério Público do
estado acelerassem o processo para pedir a prisão do médium. O
dinheiro foi retirado de aplicações que João de Deus tem em instituições
bancárias.
A ordem de prisão contra o médium já está disponível em sistema do
Conselho Nacional de Justiça. Assim, qualquer autoridade policial no país pode
efetuar sua prisão, caso o localize em outro estado.
Para o MP, João de Deus é
considerado oficialmente foragido da Justiça. A Polícia Civil, que vem
negociando a apresentação do médium, ainda evita usar esse termo.