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Animais que poderiam estar da próxima temporada hípica devem ficar retidos
Em decorrência da detecção em exame laboratorial de um animal positivo para Anemia Infecciosa Equina – A.I.E., o Jockey Club de Sorocaba veio a público informar que a entidade foi interditada para trânsito de animais pelo Escritório de Defesa Agropecuária – EDA Sorocaba.
Este procedimento é comum nestes casos e visa impedir eventual propagação. Entreranto, a notícia causou grande preocupação entre criadores de animais, inclusive em donos de tropas que servem às equipes da Liga das Corridas Hípicas Regionais, cujo campeonato terminou no último domingo, com a vitória de Cássia sobre o Seis de Abril, de Ibiraci.
Entretanto, nenhum dos animais que disputaram a temporada de 2018 estiveram sob risco. Mas a demora que sempre ocorre na liberação dos animais que estavam em trânsito no local pode demorar meses, como ocorreu em 2017, quando o cavalo “Apolinho”, do CH Ribeirão Corrente foi acometido da doença chamada “Laparão” e precisou ser sacrificado.
A interdição do Jockey Club de Sorocaba, caso demore, pode prejudicar a montagem dos plantéis que disputarão a temporada do ano que vem das Corridas Hípicas, que normalmente ocorrem a partir do mês de maio.
Logo detectado o problema, o Jockey Club de Sorocaba tomou todas as providências necessárias com o objetivo de minimizar as consequências e dar proteção à sua população equina.
A partir de agora, a entidade sanitária realizará a eutanásia no animal positivo e irá proceder novos exames em todos os outros animais alojados no JCS.
Segundo observadores ouvidos pelo Jornal da Franca, há riscos de animais, cujos proprietários são da região de Franca terem contraído a doença e também serem sacrificados.
Assim que liberados os resultados conforme legislação, a entidade será desinterditada, diz o comunicado do próprio Jockey Club de Sorocaba .