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Dia da Visibilidade Trans, data importante que marca a luta por respeito e cidadania
Grupo Arco Iris – os brasileiros e brasileiras transexuais vivem, em média, apenas 34 anos
O grupo Arco Íris, que atua em Franca e região na comunidade LGBTQ+, se posicionoou sobre a liberdade trans.
Eduardo Valentino e Rosangela Valentino, que coordenam as ações, destacaram que o Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo.
A cada 48 horas uma pessoa trans é assassinada vítima do ódio, da intolerância e do preconceito.
Por conta da violência, da exclusão e da marginalização que sofrem, os brasileiros e brasileiras transexuais vivem, em média, apenas 34 anos.
Isso não pode ser aceito! A sociedade brasileira e as ferramentas institucionais precisam garantir o direito à vida das pessoas trans.
Por isso, o grupo Arco Íris reafirma o compromisso com as políticas de promoção e proteção de direitos humanos e cidadania da comunidade trans.
“E estamos juntos na luta contra os padrões sociais de gênero pré-estabelecidos para que homens e mulheres trans possam existir e resistir na forma em que desejarem”, finalizou Rosangela.
29 de janeiro
A comunidade Arco Iris comemorou o dia 29 de janeiro, como Dia da Visibilidade Trans, data importante que marca a luta por respeito, cidadania e acesso a oportunidades de pessoas transexuais e travestis no Brasil.