compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
A viabilidade de colocar a proposta em prática o pedido da deputada Graciela está sendo avaliada pela Secretaria Estadual da Segurança
A deputada estadual Delegada Graciela (PL), coordenadora da Frente Parlamentar em prol das DDMs na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, confirmou junto à Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP) que a pasta planeja ampliar os recursos disponíveis por meio de aplicativos para mulheres vítimas de violência.
As melhorias e seus detalhes devem ser oficialmente anunciados no início do próximo mês, como forma de comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.
A informação do aperfeiçoamento e expansão dos canais digitais de denúncia e pedido de socorro tem objetivo semelhante ao de pedido apresentado pela deputada Delegada Graciela.
A deputada francana pediu para que botão de acionamento da polícia por meio do SOS Mulher, aplicativo já disponível para as cidadãs paulistas, seja disponibilizado a vítimas que procuram as DDMs (Delegacias de Defesa da Mulher) de todo o estado de São Paulo.
Palavra da deputada
“Segundo o que nos foi informado, teremos alterações para melhor em relação à maneira de as vítimas utilizarem o aplicativo e também mais recursos para um monitoramento que previna a violência”, revela a deputada Delegada Graciela.
Segundo ela, “essas possibilidades adicionais reforçam a preocupação em reduzir a violência contra a mulher e essa é a intenção de todo o trabalho que temos desenvolvido”.
Em outubro do ano passado, a parlamentar se reuniu com o secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e solicitou que essas unidades policiais possam oferecer acesso ao botão de socorro do aplicativo SOS Mulher, que, quando apertado por cinco segundos, permite à vítima chamar a Polícia Militar rapidamente.
De acordo com a sugestão, o botão de socorro poderia ser liberado para a vítima a critério da autoridade policial que a atenda na DDM.
A viabilidade de colocar a proposta em prática está sendo avaliada pela Secretaria Estadual da Segurança Pública.