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Os megavazamentos recentes, como a exposição de CPFs e de mais de 100 milhões de números de celular, acenderam um alerta quanto à segurança virtual
Arquivos íntimos devem ter proteção extra
O armazenamento em nuvem é muito usado para realizar backups e liberar espaço em celulares, mas ainda gera desconfiança e insegurança quando o assunto é fotos íntimas.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Kaspersky em parceria com a consultoria Corpa, 48% dos brasileiros consideram perigoso armazenar esse tipo de conteúdo nesses serviços e 18% não salvariam os arquivos pessoais por vergonha.
Os megavazamentos recentes, como a exposição de CPFs e de mais de 100 milhões de números de celular, acenderam um alerta quanto à segurança virtual.
No entanto, uma parcela da população ainda confia no armazenamento em nuvem. Segundo os resultados da pesquisa, 36% dos entrevistados disseram que armazenariam as fotos íntimas na nuvem caso fosse necessário.
Vale destacar que a garantia da integridade do conteúdo também depende do usuário, que pode adicionar recursos que dificultam a invasão de seus arquivos.
É seguro armazenar imagens íntimas na nuvem?
Embora possa ser considerado um serviço seguro, a nuvem pode sofrer ataques de cibercriminosos, como já aconteceu anteriormente.
O acesso a arquivos sensíveis, como as fotos íntimas, pode fazer com que a vítima sofra extorsão sob ameaça de publicação desses nudes na internet, afirma Fábio Assolini, analista de segurança sênior da Kaspersky.
O ideal é apagar fotos e vídeos íntimos do celular e do serviço de nuvem após serem enviados e recebidos para evitar que hackers capturem esses conteúdos.
Também é importante que seu parceiro ou parceira realize o mesmo procedimento.
*Informações TechTudo