Golpistas utilizam ferramenta pouco conhecida do WhatsApp para aplicar fraudes

  • Nene Sanches
  • Publicado em 13 de maio de 2024 às 10:00
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Saiba mais sobre como golpistas estão utilizando uma ferramenta pouco conhecida do WhatsApp para aplicar fraudes!

O WhatsApp, plataforma de mensagens amplamente utilizada no Brasil e no mundo, tornou-se um novo campo de atuação para golpistas. Com a constante evolução digital, novos métodos de fraude têm surgido, enganando muitos usuários desavisados.

Dessa forma, o mais recente golpe envolve a vídeo chamada e o compartilhamento de tela, uma tática sofisticada com foco em obter informações bancárias.

Como se inicia o golpe com a ferramenta do WhatsApp?

O golpe se inicia com um contato aparentemente inofensivo via WhatsApp. Os golpistas, se passando por funcionários de instituições bancárias ou grandes empresas, utilizam perfis falsos com fotos e nomes que imitam organizações reais.

Através deste primeiro contato, informam sobre um suposto problema na conta bancária da vítima que precisa ser resolvido com urgência.

A fase crítica do golpe ocorre durante uma videochamada. Sob o pretexto de auxiliar a solucionar o problema bancário imediatamente, os criminosos solicitam o compartilhamento de tela do celular da vítima pelo WhatsApp. Alegam que essa ação é crucial para identificar e corrigir o erro.

Com acesso à tela, conseguem visualizar todas as informações exibidas, incluindo dados sensíveis como nome de usuário e senha de apps bancários. Assim que a vítima insere suas credenciais bancárias, os golpistas capturam essas informações.

Esse acesso permite que realizem transações financeiras não autorizadas, com grandes prejuízos econômicos para a pessoa enganada.

Como se proteger, afinal?

Sabendo disso, os usuários do aplicativo de mensagens devem ficar atentos para não cair nesse tipo de golpe. Logo, entre as orientações, nunca compartilhe informações sensíveis ou sua tela com desconhecidos.

De acordo com notícia do portal Seu Crédito Digital, instituições legítimas não solicitam dados pessoais ou financeiros por meio de canais não oficiais como WhatsApp, SMS ou e-mail.


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