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Procon-SP solicitou posicionamento e respostas das instituições financeiras sobre quais mecanismo de segurança estão disponíveis para o consumidor
Devido ao crescimento do golpe do boleto, o Procon-SP solicitou posicionamento e respostas das instituições financeiras
Na primeira sexta-feira de setembro (03/09), o Procon de São Paulo notificou instituições financeiras, bancos, fintechs e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a respeito do novo golpe do boleto.
Os criminosos têm usado dados de megavazamentos de informações sensíveis para enganar usuários.
O golpe acontece da seguinte maneira: em poder das informações sensíveis (nome completo, CPF e número de telefone) da vítima, os golpistas enviam uma mensagem para o cliente com uma proposta.
Nela, consta a hipótese enganosa de renegociação de uma dívida ou desconto em pagamento à vista da fatura do cartão.
Exatidão
Essa mensagem falsa pode chegar ao usuário por meio de um SMS, com link que supostamente deveria direcionar o cliente para a segunda vida do boleto que foi “negociado”.
Depois de ser redirecionado para esse outro local, que reproduz com exatidão o layout dos bancos para enganar as vítimas, as pessoas acabam pagando um boleto falso.
Devido ao crescimento desse novo golpe do boleto, o Procon-SP solicitou posicionamento e respostas das instituições financeiras sobre quais mecanismo de segurança estão disponíveis para o consumidor.
Tudo isso para que exista a possibilidade de consultar e verificar de antemão a autenticidade dos boletos que recebe, evitando o golpe.
Como se precaver contra o novo golpe do boleto?
Até que as instituições financeiras possam tomar medidas para coibir a ação dos golpistas, os consumidores devem estar atentos e se precaver para não cair no novo golpe do boleto.
Então, o que fazer?
A Febraban recomenda que os clientes chequem os dados de quem receberá o dinheiro, tendo em vista que todos os boletos precisam apresentar o CPF ou CNPJ do emissor, junto com a data de vencimento e valor.
Em caso de suspeita, a instituição aconselha os consumidores a não concluírem a operação e, imediatamente, entrarem em contato com o beneficiário. Se houver divergências, contate o fornecedor.