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Maior geração das usinas de biomassa e as Pequenas Centrais Hidrelétricas levaram à expansão de energia
A CPFL Renováveis registrou geração de energia de 1.558,4 GWh no segundo trimestre, aumento de 5,8% quando comparada a igual período de 2018.
A diversificação de ativos da companhia colaborou para esse crescimento.
Alguns fatores que ajudaram no desempenho foram a operação da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Boa Vista 2, em Minas Gerais, a maior produção das usinas de biomassa e a melhor afluência dos rios das hidrelétricas do Sul, Mato Grosso e São Paulo.
A receita líquida total da companhia foi de R$ 411,3 milhões, mantendo-se praticamente estável em relação ao resultado obtido no mesmo trimestre de 2018.
A ligeira redução na receita líquida dos parques eólicos, em função de menor incidência de ventos, impactou no Ebitda, que apresentou queda de 1,9% no período, totalizando R$ 250,9 milhões.
Já o prejuízo líquido no período foi de R$ 38,5 milhões, aumento de 5,4%. Ao final de junho, o caixa da companhia somava R$ 1,3 bilhão, indicando a forte posição de liquidez da CPFL Renováveis.
A empresa continuou avançando com suas iniciativas de melhorias operacionais, com ganhos de disponibilidade das usinas em relação a 2018.
Na comparação com o segundo trimestre de 2018, houve evolução do portfólio contratado até 2024 de 1,4%.
A expansão deve-se aos projetos da PCH Cherobim (28 MW), no Paraná, e do Complexo Eólico Gameleira (69,3 MW), no Rio Grande do Norte, que estão em fase de construção, e irão entrar em operação em 2024.
Ao longo do segundo trimestre, a CPFL Renováveis emitiu R$ 838 milhões em debêntures.
Os recursos foram utilizados para a readequação das dívidas para custos mais baixos.
O endividamento bancário da CPFL Renováveis apresentou redução de 5,3% no segundo trimestre.