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Frentistas afirmam que, apesar de reclamar, motoristas na cidade não deixam de abastecer, principalmente para trabalhar
Frentistas afirmam que, apesar de reclamar, motoristas na cidade não deixam de abastecer, principalmente para trabalhar
Uma pesquisa comparativa informal no preços da gasolina, realizada pela reportagem do Jornal da Franca, mostra que os valores apresentam pequenas oscilações na cidade, mas que mesmo os preços mais baixos estão de assustar os motoristas.
Na tarde deste sábado, a reportagem foi a vários postos apurar os valores da gasolina nas bombas. O “valor padrão” para o combustível fica entre R$ 5,95 e R$ 5,99.
O valor mais caro encontrado foi a gasolina aditivada, em um posto da Avenida Hélio Palermo, com preço de R$ 6,19 o litro.
Já o valor mais em conta é de um posto da Avenida Integração, com preço de R$ 5,91 o litro. Em ambos os casos, apesar da diferença, que chega a aproximadamente R$ 10 para encher um tanque de 50 litros, o valor é de assustar e irritar os motoristas.
Tem que abastecer
O frentista DH afirma que, apesar de reclamar, os motoristas não têm deixado de abastecer e que a maioria tem enchido o tanque com gasolina – quando há a opção de escolher entre ela e o álcool.
“O pessoal fala que precisa do carro para trabalhar e que não dá para contar com ônibus. Também temos visto que a quantidade de motos está aumentando cada vez mais. Como o álcool também está muito caro, apesar do preço do litro, a gasolina ainda compensa mais”, explicou.
Petrobrás
A Petrobrás atribui a culpa pelo preço à taxação do produto nos estados e que ela própria fica com apenas R$ 2 de cada litro de gasolina vendido no país de suas refinarias.