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A cota mínima 762 é a principal preocupação de deputados mineiros
para atividades no entorno da represa
A preocupação com o volume do Lago de Furnas e a defesa de que seja respeitada uma cota mínima de água no local deram o tom de audiência pública, realizada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), e que gerou a Frente Parlamentar Itamar Franco, proposta para defender dos interesses do Estado e dos municípios do entorno da Represa de Furnas.
O nome da frente é uma homenagem ao ex-presidente, que se destacou pela defesa da estatal de energia elétrica, quando havia ameaça de privatização da empresa.
A sugestão foi durante uma audiência pública 13 promovida pela Comissão de Minas e Energia da ALMG.
A reunião foi requerida pelos deputados Cleiton de Oliveira (Professor Cleiton/DC) e Dalmo Ribeiro Silva (PSDB).
A maioria dos participantes da audiência defenderam a proposta de se manter o nível da água sempre em 762 metros acima do nível do mar, que seria o mínimo para manutenção das atividades turísticas e da piscicultura no Lago de Furnas.
Isso poderia ter impactos, no entanto, na geração de energia por Furnas Centrais Elétricas. Além disso, dependeria de mudanças em leis, inclusive federais.