A organização e a empresa também discordam em relação à extensão dos direitos de exclusividade.
Em busca de novas oportunidades de arrecadação com licenças, a entidade maior do futebol mundial prefere que o uso da EA se limite apenas ao game em si.
Já a desenvolvedora quer continuar a ter exclusividade sobre o nome em áreas relacionadas, como em torneios e na venda de produtos digitais, como NFTs.
Decisão sai ainda este ano
O jornal afirma que uma decisão sobre a disputa deve ser divulgada até o fim de 2021.
O fim do acordo entre a Fifa e a EA pode encerrar o uso do nome da franquia, que utiliza o nome da entidade desde 1993, quando foi lançada com o game “Fifa International Soccer”.
Mas a mudança não deve afetar outros aspectos dos jogos, já que outros contratos da desenvolvedora com organizações como a Uefa e o FIFPro, o sindicato mundial de jogadores, ainda garantem o uso de nomes de atletas e suas características físicas, além de marcas como a da Liga dos Campeões.