Fernanda Nobre diz que optou por relação aberta no auge da paixão

  • Bernardo Teixeira
  • Publicado em 11 de outubro de 2020 às 02:49
  • Modificado em 11 de outubro de 2020 às 02:49
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O relacionamento já existe há oito anos e a abertura foi gradual, conta a atriz

Fernanda Nobre tem um relacionamento há oito anos com o dramaturgo José Roberto Jardim

A atriz Fernanda Nobre usou suas redes sociais para falar sobre o relacionamento aberto que mantém há três anos com o dramaturgo José Roberto Jardim. “Não existe certo nem errado, tive vontade de me experimentar em um novo lugar”, escreveu ela, que disse receber muitas perguntas sobre o assunto.

Na publicação, feita na sexta-feira (9), Fernanda, que já havia falado de sua união, explica que o casal não decidiu deixar a monogamia “para dar uma apimentada porque o relacionamento estava acabando”. 

“No nosso caso, a gente começou a abrir quando tinha certeza que o nosso encontro era o melhor que existia para a gente”, completou ela.

O relacionamento já existe há oito anos, e a abertura foi gradual, ela conta. “Foi aos poucos e foi no auge da nossa paixão, do nosso tesão, do nosso amor e encontro”. A motivação? Fernanda disse que cansou da “existência no ciúme”.

“Eu gostava de ser monogâmica, achava que estava sendo leal ao meu comprometimento naquela relação, mas eu tinha um sentimento que não sabia explicar. Uma sensação, uma insegurança, uma coisa desconfortável”, afirma ela, que diz que sempre se envolveu em namoros longos e sólidos e foi monogâmica, tendo se casado aos 21 anos.

Mas Fernanda diz que sua percepção mudou quando começou “a estudar a evolução da mulher na sociedade”. “Entendi o que era aquele sentimento. Aprendi que a monogamia vem na propriedade privada. Foi quando há centenas de anos foram deixar o seu patrimônio para os herdeiros, eles precisavam saber se os herdeiros eram legítimos. Então eles proibiram que suas mulheres tivessem relações com outros homens. Ou seja, essas mulheres se tornaram suas propriedades. Então a monogamia tem muito mais a ver com o capital”.


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