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Apesar do nome mexer com o imaginário, o satélite natural não muda de cor. Na verdade, o nome é dado por ser a segunda Lua cheia do mês.
Os dois últimos fenômenos astronômicos relevantes previstos para o mês de agosto acontecem até domingo (22) e são, respectivamente: conjunção de Saturno com Júpiter e a Lua Azul.
Veja o que é cada um deles e como fazer para observá-los.
A conjunção é quando os planetas ficam mais próximos da Terra, portanto, ficam maiores e mais visíveis.
O fenômeno será observado a partir do horizonte leste, logo ao anoitecer. Na noite deste sábado (21) a Lua estará entre Saturno e Júpiter, e, no domingo (22), um pouco abaixo de Júpiter.
Nesse sábado e domingo acontecem fenômenos interessantes, que valem a pena acompanhar, com esses planetas muito brilhantes.
Considerando as órbitas dos dois planetas, nessa época eles ficam mais próximos da Terra. Um observador deve considerar que, quando o Sol se põe no Oeste, às 17h52 no horário de São Paulo, Júpiter nasce no leste, quase no mesmo horário.
Lua Azul
Apesar do nome mexer com o imaginário, o nosso satélite natural não muda de cor. Na verdade, o nome é dado por ser a segunda Lua cheia do mês.
Ao mesmo tempo, ocorrerá o ápice da conjunção entre a Lua e Júpiter. O planeta estará quase que diretamente acima da Lua, olhe para o Leste. A última vez em que isso aconteceu foi em 31 de outubro de 2020.
Para conseguir observar os fenômenos, você pode se orientar por uma bússola ou um aplicativo de astronomia em seu celular.
Na maioria dos casos, também é possível identificar os pontos cardeais pelo nascer e por do sol. É só lembrar que nossa estrela maior nasce no leste e se põe no oeste.
Então, basta ficar de pé e estique os braços, com o direito apontando para o nascente. Assim, você terá o leste à direita, o norte à frente, o oeste à esquerda e sul atrás de você.