Eleita a nova diretoria da Associação dos Loteadores e Empreendedores de Franca

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 16 de dezembro de 2019 às 18:37
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:09
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Proposta da nova diretoria é promover e impulsionar o desenvolvimento urbano em todos os bairros de Franca

Com uma nova proposta de ação junto ao poder público e a iniciativa privada, a diretoria eleita da ALFA – Associação dos Loteadores e Empreendedores Imobiliários de Franca – tem por finalidade buscar impulsionar o desenvolvimento urbano de Franca. 

A composição da diretoria eleita ficou dessa forma: presidente Carlos Henrique de Barros; vice-presidente de parcelamento de solo, Jorgito Donadelli; vice-presidente de incorporação, Mário Arias Martinez; 1º secretário, João Theodoro, 2º secretário, Leonel Mafud (Perplan), 1º tesoureiro Jorge Donadelli, e 2º tesoureiro, Maurício Tóffano.

A proposta é iniciar um 2020 com muito trabalho e determinação, uma vez que estão represados diversos processos de empreendimentos junto a Prefeitura de Franca.

Esse atraso deixa de injetar recursos na economia do Município, ao mesmo tempo em que paralisa as atividades dos empreendedores.

Jorgito Donadelli lembra que Franca é uma das cidades do interior paulista com um potencial enorme de investimentos na área da construção civil e, mesmo assim, alguns dos grandes projetos estão travados por conta da burocracia. 

A Associação dos Loteadores e Empreendedores Imobiliários de Franca, que conta com mais de 20 empresas associadas, tem trabalhado junto aos mais diversos setores para minimizar essa situação e, buscar um entendimento comum, seja no poder Executivo, Legislativo e nas instituições afins.

Ainda, segundo a entidade, existem tramitando na Secretaria de Planejamento e Urbanismo mais de 40 pedidos para implantação de novos loteamentos espalhados pela cidade. 

São empreendimentos dos mais variados tipos, desde condomínios fechados de alto padrão até conjuntos habitacionais populares. 

A entidade ainda não tem dados gerais abrangendo todos os empreendimentos que estão em processo de aprovação pela Prefeitura, mas, é possível estimar que mais de 15 mil lotes de pequeno, médio e alto padrão ainda estão parados. 

Com isso, o Município deixa de arrecadar; as construtores deixam de investir; e a mão de obra fica represada, com grande prejuízo para o crescimento do Município.


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