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Peruano ressalta que terminou o ano em alta e valoriza vaga conquistada na Copa do Mundo
Cueva começou 2017 como o principal nome do São Paulo de Rogério Ceni que encantava com seu futebol ofensivo e logo renovou seu contrato com o clube. Ao longo da temporada, seu desempenho caiu a ponto de chegar à reserva, mas, na reta final, o peruano voltou a ser decisivo. E, em meio à irregularidade, o peruano garante que uma característica se manteve o tempo todo: ele nunca se escondeu.
“Teria sido um ano ainda melhor se nossa equipe tivesse brigado pela parte de cima da tabela, mas estou feliz porque trabalhei forte para ajudar os meus companheiros. Comecei muito bem o ano. Depois, tive uma lesão e não consegui repetir o rendimento. Mas nunca me escondi e valorizo isso. Na reta final, em um momento decisivo, felizmente consegui ajudar os meus companheiros novamente”, apontou o camisa 10, em entrevista ao Lance!.
Em fevereiro, em alta, Cueva ganhou aumento e renovou seu contrato até junho de 2021. Mas teve um problema muscular em meio às partidas decisivas no Campeonato Paulista e na Copa do Brasil e demorou a se encontrar, tanto que iniciou o segundo turno do Brasileiro na reserva. Porém, cresceu novamente na reta final do torneio, ajudando o time a se livrar de vez do risco de rebaixamento.
Em meio à irregularidade no São Paulo, Cueva viveu seu melhor momento na seleção peruana. Foi decisivo na conquista da vaga do país na Copa do Mundo – a nação não disputa o maior torneio do futebol desde 1982. E faz questão de não esconder sua alegria por entrar na história.
“Foi uma emoção grande conseguir este feito com o meu país. Realizamos o sonho da nossa nação. Foi um marco não só para o futebol peruano, mas para toda a nação. Mas, até viajar, minha cabeça estará no São Paulo. Depois, penso na seleção”, prometeu.