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Durante o período do estudo, apenas 4,4% das crianças e adolescentes infectados tiveram sintomas que se prolongaram por mais de quatro semanas
Ao analisar pacientes entre 5 e 17 anos, estudo chegou à conclusões positivas
Um estudo britânico, publicado recentemente na revista científica The Lancet Child & Adolescent Health e realizado por cientistas do King’s College, de Londres, chegou a conclusões positivas sobre a evolução da Covid-19 em crianças e adolescentes.
Para isso, analisou os dados de 1.734 pacientes entre 5 e 17 anos que tiveram a doença. Os dados foram recolhidos através de um aplicativo, entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021.
Durante o período do estudo, apenas 4,4% das crianças e adolescentes infectados tiveram sintomas que se prolongaram por mais de quatro semanas.
Apenas 1,8% dos casos tiveram sintomas que duraram mais de oito semanas. A acrescentar, como cita a revista Galileu, a grande maioria dos pacientes melhorou em seis dias.
“É tranquilizador que o número de crianças que sofrem de sintomas persistentes seja baixo. Porém, um pequeno número de crianças passou por uma doença”, diz Emma Duncan, líder do estudo.
Entre os menores que tiveram sintomas persistentes, destacam-se a fadiga, dor de cabeça e perda de olfato.