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Para receber, o beneficiário também precisa apresentar documentos que comprovem a enfermidade, como laudos e exames médicos.
O trabalhador que contribui com a Previdência Social pode solicitar uma série de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como a aposentadoria por incapacidade permanente. Antes conhecida como aposentadoria por invalidez, ela atende segurados acometidos por doenças.
De maneira geral, é necessário ter carência de 12 meses antes de entrar com o pedido, mas algumas condições de saúde isentam o trabalhador de cumprir esse prazo. Para receber, o beneficiário também precisa apresentar documentos que comprovem a enfermidade, como laudos e exames médicos.
Existem algumas condições consideradas graves que dão direito à aposentadoria por invalidez, mas poucos conhecem. Confira a lista elaborada pelo portal Edital Concursos Brasil:
01. Contaminação por radiação
Empregados expostos à radiação podem ser contaminados por ela e desenvolver complicações de saúde que afetam os órgãos e os incapacitam ao trabalho.
02. Hepatopatia grave
O grupo de doenças que garantem a aposentadoria do INSS inclui condições graves no fígado. Elas costumam atingir o órgão e provocar uma deficiência intensa, que piora com o passar do tempo.
03. Cardiopatia grave
As doenças cardíacas que afetam de forma grave o funcionamento do coração estão na lista, incluindo insuficiência cardíaca, arritmias e hipertensão arterial.
04. Doença de Paget
Mais comum no crânio, pelve, coluna e pernas, a enfermidade afeta os ossos. A doença deixa o corpo mais frágil e suscetível a fraturas e deformações ao longo do tempo.
05. AIDS
Também pode solicitar o benefício por incapacidade do INSS o segurado portador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Transmitida pelo vírus HIV e sem cura, ela ataca o sistema imunológico do paciente e o deixa suscetível a outras doenças.
06. Espondiloartrose anquilosante
Essa condição inflamatória crônica que ataca as articulações do corpo pode atingir as articulações dos joelhos, quadris e tórax. Em alguns casos, ela provoca lesões nos olhos, coração, pulmões e até na coluna, comprometendo a mobilidade do paciente.