compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Treinador do Tricolor não consegue fazer o time deslanchar e sair da zona do rebaixamento
O diretor executivo de futebol do São Paulo, Vinicius Pinotti, repetiu na última terça-feira o discurso de satisfação e de otimismo de menos de dois meses atrás, quando concedeu uma coletiva em que comentou a situação de Rogério Ceni no comando do clube.
Naquele momento, o ídolo tricolor estava pressionado pelos maus números no Campeonato Brasileiro – o time estava a um ponto da zona de rebaixamento. Menos de uma semana depois, Ceni foi demitido.
“A ideia é mantê-lo”, disse Pinotti, no dia 27 de junho. “Não estamos satisfeitos com o resultado dentro de campo, mas estamos satisfeitos com o resultado do trabalho”. Nesta terça, ao comentar os rumores de que Dorival Junior poderia ser demitido do São Paulo, o discurso foi praticamente o mesmo.
“Estamos muito satisfeitos com o trabalho do Dorival, mas sabemos que isso ainda não foi refletido dentro de campo. Mas ele é nosso treinador e acreditamos que não dá para mudar a toda hora”.
As semelhanças não param por aí. No momento que antecedeu a demissão de Ceni, o então treinador tinha dirigido o São Paulo em 11 jogos no Brasileirão. Dorival tem este mesmo número de partidas disputadas. O retrospecto é ligeiramente melhor para o atual comandante, que perdeu menos (6 a 4) e empatou mais (4 a 2).