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Politico é esquisito,
danado “pra” falar bonito,
mas, não dispensa um grito,
quando lhe some a razão.
E já no aperto de mão,
deixa clara a mensagem,
de vender bem a imagem,
de cidadão bem honesto
Tem do tipo que contesta.
Pra este ninguém presta.
Tem até aquele que faz festa,
pra garantir a eleição.
Mas, tem o tipo simplão,
na camisa falta botão.
Faz o humilde e chorão,
manhoso em cada gesto.
Político brasileiro,
honesto ou fuleiro.
Gosta mesmo é de dinheiro.
Se tem alguma exceção,
de gente de reputação.
É incapaz de governar,
pois, se incomodar,
logo lhe dão sumiço.
Tem político cara de pau,
este é patrimonial,
só tem no ano eleitoral.
Tem político modinha,
diz que adora coxinha,
que seu lugar é com o povo,
come até pão velho com ovo
e visita cortiço.
Tem do tipo militar,
com conduta exemplar.
Que promete disciplinar.
Diz que mata até o capeta,
que, com a ponta da caneta.
Ele faz nossa segurança.
Se precisar beija criança,
se for pra sair bem na foto
tem do tipo que nada fez,
mas, garante que agora faz,
e que se for olhar pra trás,
entraremos em retrocesso.
Que a marcha do progresso,
é seguir sempre em frente.
Tem até quem se diz crente,
fiel e muito devoto.
Tem o tipo bandido.
deixa o povo iludido,
está todo envolvido,
em bandidagem imensa.
Mas, culpa a imprensa.
Que o caso é perseguição,
que é exemplo de cidadão,
que ficou rico trabalhando.
Este poema é um clamor,
pedindo pelo amor,
para que, você, eleitor.
Eleja com cuidado.
Quem vai gerir o estado.
Tem politico de verdade.
Mas com tanta falsidade.
Estamos todos atados.
*Essa coluna é semanal e atualizada às quartas-feiras.