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Em locais de boa visibilidade ou áreas rurais, com menos interferência da iluminação da cidade, podem ser vistos de 50 a 75 estrelas por hora
O atrito desses corpos celestes, quando entram na atmosfera terrestre, faz com que deixem um rastro luminoso
Noites frias favorecem a observação celestial e julho não vai decepcionar!
O mês terá várias chuvas de estrelas cadentes, um verdadeiro desfile de meteoros. São os Delta Aquariids, os Alfa Capricornídeos, e os Perseidas.
E o Alfa Capricornídeos já pode ser visto a partir deste sábado, 3 de julho. Então prepare os pedidos e busque um lugar com pouca interferência da iluminação da cidade para assistir ao espetáculo desta noite.
Lembrando que o atrito desses corpos celestes, quando entram na atmosfera terrestre, faz com que deixem um rastro luminoso, por isso são chamados de estrelas cadentes.
Calendário do mês
Alfa Capricornídeos –Período de atividade: 3 de julho de 2021 a 15 de agosto de 2021
Os alfa capricornídeos estão ativos de 3 de julho a 15 de agosto com pico máximo centrado em 30 de julho.
O notável sobre esta chuva é o número de bolas de fogo brilhantes produzidas durante seu período de atividade. Esta chuva é vista de forma mais nítida em ambos os lados do equador.
Aquariids delta sul – Período de atividade: 12 de julho de 2021 a 23 de agosto de 2021
Os Delta Aquariids tem melhor observação nos trópicos do sul.
Ao norte do equador, o radiante está localizado mais abaixo no céu do sul. O pico está previsto entre os dias 28 e 29 de julho, com lua cheia.
Perseidas – Período de atividade: 17 de julho de 2021 a 26 de agosto de 2021
As Perseidas são a chuva de meteoros mais popular, pois atingem seu pico nas noites quentes de agosto, quando vistas do hemisfério norte.
As Perseidas estão ativas de 17 de julho a 24 de agosto.
Elas atingem um forte máximo em 12 ou 13 de agosto, dependendo do ano.
Em locais rurais, com menos interferência da iluminação da cidade, eles podem ser vistos de 50 a 75 estrelas por hora.
As Perseidas são partículas liberadas do cometa 109P / Swift-Tuttle durante seus numerosos retornos ao sistema solar.
Eles são chamados de Perseidas, uma vez que o radiante (a área do céu onde os meteoros parecem se originar) está localizado perto da constelação proeminente de Perseu.
(Com informações do AMS Meteors– via Só Notícia Boa)