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Colecionares pagam valores altos por unidades de moedas e notas consideradas raridades. Veja mais detalhes.
Muita gente sabe que moedas e cédulas antigas podem valer uma boa grana quando vendidas para colecionadores amantes dessa arte. O que muitos não sabem é que a idade não é a única coisa que torna um exemplar valioso.
Existem notas circulando por aí que são consideradas raras por outras razões, como ter sido emitida em um certo evento ou período histórico, conter a assinatura de alguém importante e até vir com “erro” de impressão.
Cédula rara de R$ 100
De acordo com uma notícia do portal editalconcursosbrasil, uma nota muito peculiar de R$ 100 é bastante procurada e chega a valer até R$ 4,5 mil, de acordo com seu estado de conservação. Ela tem uma característica bem especial: foi emitida sem a inscrição ‘Deus Seja Louvado’.
Além disso, as unidades desse lote são assinadas pelo então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, e pelo presidente do Banco Central da época, Pedro Malan.
“A cédula que tem mais valor é de R$ 100, apenas as das séries 1199, 1200 e 1201. Elas foram chanceladas por Rubens Ricupero e não têm a inscrição ‘Deus Seja Louvado’. As cédulas nasceram sem a inscrição, explica o numismata Edmilson Araújo, estudioso de cédulas, moedas e medalhas.
Quem tem uma nota com essas características pode ganhar uma boa grana, mas é importante que ela esteja em excelente estado de conservação, sem rasgos, rasuras ou sujeiras.
Relembre quais são as características que a fazem tão especial:
Ausência da frase “Deus Seja Louvado”;
Emitida em 1994, nas séries 1199, 1200 e 1201;
Assinatura do ministro da Fazenda, Rubens Ricupero;
Assinatura do presidente do Banco Central, Pedro Malan.