Café sólido: ele existe, mas não é para beber, é para comer! Conheça o Bitcoffee!

  • Rosana Ribeiro
  • Publicado em 13 de junho de 2021 às 10:30
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O gosto é o mesmo de um cafezinho, só que em vez de beber, a pessoa come. E são três sabores: expresso, capuccino e com leite, com ou sem açúcar

café sólido

Empresário levou 3 anos para chegar ao produto final que promete uma nova experiência na degustação do café

 

O empresário Alexandre Pregnaca levou três anos e investiu R$ 1,5 milhão para chegar à fórmula do “café sólido”, lançado em abril do ano passado.

O café vem de Minas Gerais até uma fábrica em Vila Velha, no Espírito Santo, onde é torrado, moído e processado com gordura vegetal.

O gosto é o mesmo de um cafezinho, só que em vez de beber, a pessoa come. Em um ano, vendeu mais de 1 milhão de unidades.

“É uma massa que a gente consegue processar diretamente do grão de café arábica, preservando além de todo o aroma e sabor, toda a oferta nutricional do grão de café”, diz Pregnaca.

São três sabores: expresso, capuccino e café com leite, com ou sem açúcar. O preço para o cliente sai a R$ 7,50 a caixinha com dez unidades e também tem o creme de café.

A embalagem é de papelão reciclado e parte do faturamento vai para compensação ambiental.

As vendas do café sólido são feitas pelo e-commerce e em mais de 200 pontos na região Sul e Sudeste.

“O segundo semestre a gente amplia isso para as demais regiões do Brasil e também já estamos em andamento com as negociações de exportação tanto para Europa, Estados Unidos e Ásia”, estima.

Como surgiu a ideia

Toda essa ideia surgiu do desejo de disponibilizar produtos enérgicos e benéficos a saúde de forma que eles pudessem ser adicionados à diversas receitas e também consumidos com facilidade no dia a dia, levando ao mundo da gastronomia inúmeras possibilidades de aplicações e muitas criações com traços sensoriais totalmente novos para quem consome.

Para Alexandre Pregnaca, essa é a maior revolução do mercado alimentício dos últimos tempos: a solidificação do café.

Agora, a bebida favorita do brasileiro e do resto do mundo, pode ser degustada de um novo jeito. É a nova ferramenta da inovação gastronômica e a 4º onda do Café no mundo.

*Informações G1 e BitCoffee

 

 


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