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Em Franca, as doações podem ser entregues na unidade regional da Associação, situada à Rua Saldanha Marinho, 2.540, São José
Até o dia 31 de outubro, a Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP), no âmbito da campanha Outubro Rosa, arrecadará lenços e turbantes novos e batons lacrados, com validade de no mínimo de seis meses, para doações a mulheres em tratamento de câncer de mama ou outros tipos da doença.
A queda de cabelos é um dos efeitos colaterais mais comuns da terapia, podendo influenciar na autoestima e prejudicar a recuperação.
Todas as doações serão destinadas à Associação Rosa Mulher, às pacientes que enfrentam o câncer de mama.
A entidade foi fundada no dia 8 de março de 2012. Reúne 13 voluntárias que já venceram a doença ou estão em tratamento, além de uma psicóloga e uma assistente social. Juntas, elas atendem mulheres em todo o Brasil.
Participar e divulgar
“Às vezes, um gesto simples de solidariedade muda completamente a vida de uma pessoa, sobretudo quando se recebe a notícia de um diagnóstico difícil. Se puder, participe da campanha e não deixe de divulgar para todos que conhece a importância de fazer exames rotineiros, pois eles são capazes de detectar diversos tipos de câncer ainda em estágio inicial”, alerta a coordenadora Social da AFPESP, Elvira Stippe Bastos.
O presidente da entidade, Artur Marques, salienta que a campanha Outubro Rosa é muito importante para conscientizar sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, salvando muitas vidas.
Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2020/2022, devem ser diagnosticados no Brasil 66.280 novos casos, com um risco estimado de 61,61 ocorrências a cada 100 mil mulheres”.
No mundo, o câncer de mama é o mais incidente na população feminina. Em 2018, ocorreram 2,1 milhões de casos novos, o equivalente a 11,6% de todos os cânceres estimados.
Neoplasia maligna
O número corresponde a um risco estimado de 55,2/100 mil. As maiores taxas de incidência foram na Austrália e Nova Zelândia, nos países do Norte da Europa e na Europa Ocidental.
Independentemente da condição socioeconômica do país, a incidência desse câncer coloca-se entre as primeiras posições das neoplasias malignas femininas.
No Brasil, ocorreram, em 2017, 16.724 óbitos de mulheres por câncer de mama, o equivalente a um risco de 16,16 por 100 mil. “É preciso reduzir esses índices, com a divulgação de informações e conscientização”, frisa o presidente da AFPESP.