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Portanto, sem mais delongas, aqui estão as dez histórias mais fascinantes e inovadoras da ciência de 2019.
Se há uma coisa pela qual somos gratos ao entrar na nova década, é que cientistas de todo o mundo continuam incansavelmente a resolver alguns dos mistérios mais fascinantes do universo e dos problemas mais difíceis da Terra.
Não apenas os pesquisadores fizeram progressos históricos na descoberta da natureza cósmica dos buracos negros, mas os cientistas propuseram soluções e estratégias incríveis para combater a crise climática e proteger nosso próprio planeta.
Portanto, sem mais delongas, aqui estão as dez histórias mais fascinantes e inovadoras da ciência de 2019.
Este painel solar exclusivo inspirado em origami tem o potencial de transformar janelas em uma fonte de eletricidade para qualquer morador de apartamento.
Para residências e edifícios urbanos, a implementação de fontes renováveis de energia pode ser difícil.
Os pesquisadores tentaram construir painéis solares com vários materiais para que possam ser colocados na frente das janelas, mas isso geralmente leva a uma grande diminuição da iluminação natural em troca da geração limitada de energia.
O Soligami, por outro lado, é um sistema de painéis solares que funciona de maneira semelhante às persianas para que a luz ainda possa passar através de uma janela.
Já é desafiador o suficiente para os ambientalistas manterem as praias afastadas do lixo lavado e detritos plásticos – mas o problema mais difícil está na limpeza de todos os milhões de minúsculos microplásticos, que são impossíveis de coletar e separar da areia.
Felizmente, um grupo de estudantes de engenharia canadenses conseguiu desenvolver um novo aspirador de pó chamado Hoopla One, que pode coletar microplásticos sem remover a areia da praia.
Pesquisadores realizaram um novo feito tecnológico inovador, desenvolvendo o primeiro braço robótico controlado pela mente, exibindo a capacidade de rastrear e seguir continuamente um cursor de computador controlado pelos próprios pensamentos.
Ser capaz de controlar não-invasivamente dispositivos robóticos usando apenas pensamentos terá amplas aplicações, beneficiando em particular a vida de pacientes paralisados e com distúrbios do movimento.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Technion-Israel publicaram um artigo na Nature detalhando seu sucesso na criação de um novo método seguro, limpo, barato e ultra-eficiente de dividir moléculas de água em oxigênio e combustível de hidrogênio.
O sistema da equipe, que usa sua tecnologia especializada E-TAC (produto químico eletroquímico ativado termicamente), divide a água 30% mais rápido que o método tradicional de eletrólise, mas não requer minerais terrestres raros e caros – e pode ser fabricado a 50% mais barato.
As espécies de algas marinhas, chamadas Asparagopsis , crescem prolificamente ao largo da costa de Queensland e foram as únicas algas marinhas que tiveram esse efeito.
Foi demonstrado que mesmo uma pequena quantidade da alga rosa inchada na dieta de uma vaca reduz os gases do animal em 99%.
O professor Nick Paul, líder do Grupo de Pesquisa de Algas da Universidade da Costa do Sol (USC), disse que se a Austrália pudesse cultivar o suficiente de algas para todas as vacas do país, o país poderia reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 10% – e é por isso que agora está sendo preparado para o cultivo em massa.
As baterias de dióxido de carbono e lítio são atraentes sistemas de armazenamento de energia, porque possuem uma densidade de energia específica que é sete vezes maior do que as baterias de íon de lítio comumente usadas.
Até agora, no entanto, os cientistas não conseguiram desenvolver um protótipo totalmente recarregável, apesar de seu potencial para armazenar mais energia.
Pesquisadores da Universidade de Illinois, em Chicago, foram os primeiros a mostrar que as baterias de dióxido de carbono e lítio podem ser projetadas para operar de maneira totalmente recarregável.
Eles testaram com sucesso um protótipo de bateria de dióxido de carbono e lítio executando até 500 ciclos consecutivos de carga/processos de recarga.
Pesquisadores da Universidade de Utah desenvolveram uma maneira de o “LUKE Arm” imitar a maneira como uma mão humana sente objetos, enviando os sinais apropriados ao cérebro.
Isso significa que um amputado que usa o braço protético pode sentir o toque de algo macio ou duro, entender com precisão como pegá-lo e executar tarefas delicadas que, de outra forma, seriam impossíveis com uma prótese padrão com ganchos ou garras de metal para as mãos.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Estadual de Washington passou várias horas caminhando pela área da Bacia do Geyser, do Lago do Coração, para que pudessem deixar alguns eletrodos dentro de várias piscinas de água quente.
Um mês depois, a equipe retornou às fontes termais para coletar os eletrodos submersos e descobriu que eles conseguiram capturar suas presas: bactérias que amam o calor que “respiram” a eletricidade através da superfície de carbono sólido dos eletrodos.
Pesquisadores australianos desenvolveram uma nova e empolgante técnica para fabricar concreto com vidro não reciclável que havia sido transformado em areia.
Mais especificamente, a equipe descobriu que o vidro moído poderia fazer polímeros de concreto, um material que usa polímeros – normalmente resinas – para substituir cimento tipo cal como um aglutinante para estradas.
Como o polímero é um material particularmente resistente e resistente à água, também é adequado para áreas com tráfego intenso, como estações de serviço e aeroportos.
Agora que a equipe usou com sucesso os resíduos como substitutos do revestimento industrial, eles acreditam que o processo poderia abrir um mundo totalmente novo para a reciclagem de vidro que não poderia ser transformado em vidro mais novo.
1) Imagem do buraco negro confirma Einstein
Existem muitos clichês que se espalham quando se fala em grandes descobertas científicas. Palavras como “avanço” ou “mudança de jogo” são frequentemente usadas. Eles chamam a atenção das pessoas, mas é bastante raro que se apliquem.
O anúncio da primeira imagem já tirada de um buraco negro, no entanto, realmente saiu desse padrão.
Meses depois, os cientistas confirmaram a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, depois de estudarem o toque de um buraco negro infantil e descobriram que o padrão desse toque realmente prevê a massa e o giro do buraco negro.
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